A universalidade da sexualidade é prova que esse “exercício milagroso”, presente desde as origens da sociedade, existe em todas as raças, religiões, épocas e idades, aparece desde os romances queirozianos às novelas lideres em audiências. Na arte é uma constante seja no cinema, na pintura ou na escultura, está ao alcance de todos, surgindo em abundância nos meios de comunicação como os jornais ou a Internet, passando pela publicidade até as anedotas mais simples e populares, atingindo a complexidade e a controvérsia de teorias como a de Freud (o qual insinuava que a sexualidade era uma manifestação da vida psíquica, que se desenvolvia em fases sucessivas). A omnipresença desta temática aparece em áreas tão importantes como a Saúde ou o Direito envolvendo subtemas de tal forma delicados e implexos como o aborto, a pedofilia, a violação, a sida, o adultério ou a homossexualidade e a forma como as sociedades encaram estas variantes. A sexualidade começou a ser uma temática