Esquecer palavras, Lembrar verdades, Esconder olhares, No meio de tantas falsidades, Perdido na escuridão, O rumo surge algures por entre as artérias da cidade, Já não há muito para dizer, Falar baixo, pisar leve e caminhar devagar, Um adeus prolongado... A noite dorme em silêncio, enquanto o sol surge meio embriagado, Doce inocência inexplorada, Vadiagem desesperada e a morte no outro lado da estrada, No meio de um abismo incolor, Frio, amargo e efervescente Modernidade escondida na incerteza dos efeitos do álcool, da musica e do amor... PS: Feliz Natal para aqueles que acreditam que ele existe!